
04/08/2015
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Lulinha paz e amor
A. Zarfeg
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Era um menino cubista
(Nada a ver com petista)
De perto, era uma esquina movimentada
De longe, uma curva de estrada ou um braço de rio
Como disse, era cubista
(Não confundir com cientista)
À vista, pintava a paz na parede da sala de estar
A perder de vista, misturava horizonte com fim de mundo
Um menino cubista, sim, senhor!
(Tudo a ver com oculista)
De perto, estranho como todo mundo e, mais,
inventava o amor de uma maneira mui original:
um pedaço de amor/a!

A. Zarfeg
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